É o segundo tumor urológico mais frequente, sendo um câncer muito relacionado ao tabagismo, uso de corantes e algumas profissões com exposição a substâncias tóxicas. O sinal mais frequente é a presença de sangue na urina.
O diagnóstico é feito por exames de imagem como ultrassonografia e tomografia, seguidos da cistoscopia e biópsia, que confirma a presença da lesão e profundidade na parede da bexiga. O tumor pode ser superficial, quando atinge somente a mucosa e submucosa da bexiga, e infiltrativo quando acomete a camada muscular e/ou a gordura perivesical.
Os tumores superficiais são tratados pela ressecção através do canal da uretra. Pode ocorrer a necessidade de tratamento complementar com instilação de substâncias na bexiga. Os tumores profundos são tratados com a retirada completa da bexiga e reconstrução da via urinária.