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27/jul/2022

Hoje vamos falar sobre um tema que, por vezes, pode ser considerado um tabu – a disfunção erétil.

Sabemos que não é um assunto muito confortável para os homens, mas é necessário conhecer, até mesmo para buscar o tratamento adequado.

Você sabia que a disfunção erétil acomete cerca de metade dos homens acima de 40 anos?

Mas o que seria disfunção erétil?

É a incapacidade de iniciar ou manter uma ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória.

A disfunção erétil tem mais de um tipo e, por isso, várias causas físicas e psicológicas.

Entre as principais causas estão: problemas cardiovasculares, metabólicos, neurológicos, hormonais, cirurgias ou uso de certos medicamentos.

Existem muitos fatores de risco que tornam uma pessoa mais propensa à disfunção erétil.

— Idade: quanto maior a idade, maior a propensão à disfunção erétil.

— Problemas emocionais: depressão, ansiedade, medo de desapontar a(o) parceira(o), problemas de relacionamento e estresse têm reflexo direto no desempenho sexual.

— Abuso de álcool: o etilismo pode gerar uma inibição tão grande que a ereção não se sustenta. Além disso, a desidratação resultante do consumo excessivo também pode atrapalhar a circulação no pênis.

— Drogas ilícitas: embora no início a sensação seja de melhora, com o tempo ou o abuso, substâncias como cocaína, maconha e drogas sintéticas tendem a prejudicar a ereção e a libido por seus efeitos no cérebro.

— Anabolizantes: o uso de esteroides em altas quantidades ou por longos períodos interfere na produção natural de testosterona.

— Medicamentos: alguns remédios podem ter problemas de ereção como efeito colateral. É o caso de certos tipos de anti-hipertensivos, antipsicóticos, ansiolíticos e antidepressivos, entre outros.

— Cirurgias: cirurgias, como a retirada da próstata para tratamento do câncer, bem como a radioterapia pélvica, podem resultar em lesões nos nervos responsáveis pela ereção.

O acompanhamento médico é indispensável para a investigação, diagnóstico e discussão sobre as opções mais indicadas para cada caso, por isso, não hesite em procurar um acompanhamento médico.


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20/jul/2022

Já ocorreu com você ou com alguém que você conhece a situação desconfortável de urinar acidentalmente ao espirrar? Ou ao fazer algum esforço, rir, ou se exercitar?

Em algum momento pode até ser algo engraçado, ou motivo de chacota. Mas se trata de algo mais sério.

Esse pode ser um sinal de incontinência urinária.

Apesar de ser uma condição mais comum em idosas, esse não é um problema exclusivo da terceira idade. Assim, qualquer adulto pode ter esse problema, especialmente mulheres grávidas. Já que a perda involuntária da urina é vista como processo de envelhecimento, muitas pessoas não procuram ajuda logo nos primeiros sintomas.

Quais as causas da incontinência urinária?

Comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico;

Gravidez e parto;

Tumores malignos e benignos;

Doenças que comprimem a bexiga;

Obesidade;

Tosse crônica dos fumantes;

Quadros pulmonares obstrutivos que geram pressão abdominal;

Procedimentos cirúrgicos ou tratamento com radioterapia que lesem os nervos do esfíncter urinário.

E quais os sintomas de incontinência urinária?

Incontinência urinária de esforço: O sintoma inicial é a perda de urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se;

Incontinência urinaria de urgência: Caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de chegar ao banheiro;

Incontinência mista: Associa os dois tipos de incontinência acima citados, de esforço e de urgência.

E quais as recomendações?

A principal recomendação é:

Procure um médico para diagnóstico e identificação da causa e do tipo de perda urinária que você apresenta. Incontinência urinária tem tratamento!


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13/jul/2022

Não é preciso falar aqui sobre todos os danos do cigarro. Mas o que muitas pessoas não sabem é que os malefícios causados pelo hábito de fumar vão muito além de prejudicar pulmão e boca. Infelizmente, os danos do tabagismo se verificam em muitas partes de nosso organismo.

Um exemplo é a bexiga. Mesmo que pareça que o uso de cigarros não tenham nenhuma relação com esse órgão.

A grande verdade é que fumar não só prejudica a bexiga, como aumenta o risco de câncer de bexiga.

O tabagismo é o fator de risco mais importante para o câncer de bexiga. Estima-se que o hábito de fumar seja responsável por cerca de 50% dos tumores vesicais e fumantes tem de 4 a 7 vezes mais chance de desenvolver esta neoplasia.

Isto ocorre porque, tanto no cigarro quanto em sua fumaça, há mais de 7 mil substâncias químicas e sabemos que, pelo menos 70 delas, são potenciais causadoras de câncer, favorecendo o aparecimento de tumores por meio de danos às células e seus genes.

No caso da bexiga, o risco é ainda maior, pois estes compostos químicos, ao serem inalados, são absorvidos pelo pulmão, e depois vão para a corrente sanguínea e serão filtrados pelo rim, que produzirá uma urina “contaminada”.

Por isso, se você está pensando em parar de fumar e precisava de mais algum motivo? Aí está.

E se você sente algum sintoma ou quer saber mais sobre esse assunto, procure um médico o quanto antes.


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06/jul/2022

As pedras nos rins são ocasionadas pela formação de cristais nos rins, estes cristais são formados por minerais presentes na urina.

A causa destas formações podem ser diversas, mas estão normalmente ligadas à alimentação e a fatores genéticos.

Só quem já passou por esse problema sabe o desconforto que é o cálculo renal, as famosas pedras nos rins. E, obviamente, quem já vivenciou essa situação espera nunca mais ter que conviver com essa dificuldade.

Por isso vem a pergunta. Posso ter pedras nos rins mais de uma vez?

E a resposta, infelizmente, é positiva. E não é só isso. Quem já teve cálculo renal, principalmente o cálculo de cálcio, apresenta maior propensão para sofrer deste problema novamente.

Ou seja, deve redobrar ainda mais os cuidados para não sofrer novamente com o mesmo mal.

E qual o cuidado que deve ser tomado? Se você já teve pedras nos rins, deve ficar atento aos métodos de prevenção e diminuir o sódio em suas dietas, bem como aumentar a hidratação, ou seja, beber muita água.

Já teve pedra nos rins ou quer saber como se prevenir? Fale com um urologista de confiança.


27/jun/2022

Existem temas um pouco mais complicados de serem tratados pelos homens, pois envolvem a libido e a capacidade sexual. Porém, é necessário ter abertura para falar sobre isso e, caso necessário, buscar ajuda profissional.

Primeiramente, precisamos entender do que se trata a disfunção erétil.

A disfunção erétil é a dificuldade, ou incapacidade, para ter ou manter uma ereção, em pelo menos 50% das tentativas para ter um contato sexual. Em alguns casos, o que pode acontecer é que a ereção não é suficientemente rígida para haver penetração.

Entre as possíveis causas dessa disfunção estão:

Uso excessivo de certos remédios, depressão, tabagismo, alcoolismo, traumas, diminuição da libido ou doenças hormonais.

Como preveni-la?

Para prevenir a disfunção erétil, é importante preservar a boa circulação do sangue. Confira algumas dicas para isso:

– Adote hábitos de vida saudáveis;

– Controle seu peso;

– Faça exercícios regularmente;

Visite seu médico regularmente e trate com dedicação os chamados fatores de risco:

– Se você fuma, pare imediatamente;

– Se for hipertenso, siga o tratamento à risca e tome o medicamento sempre;

– Se for diabético, controle as taxas de glicose, seguindo a dieta e usando os medicamentos adequadamente.

O que deve ser feito, caso se perceba alguma dificuldade para manter a ereção?

E recomendado consultar o médico, para que este possa identificar a causa da disfunção erétil e iniciar o tratamento mais adequado. Ou seja, não busque tratamentos alternativos e dicas da internet. Busque um profissional.

Este problema pode ser tratado de diferentes formas que dependem da sua causa.

Em alguns casos, é até recomendado o uso de remédios, terapia com hormônios, etc. Mas tudo isso irá depender de muitos fatores. Portanto, não hesite, busque ajuda.

Tenha uma vida mais saudável e realizada.


20/jun/2022

 

Se você tem dúvidas sobre a vasectomia, chegou ao lugar certo. Nesse artigo iremos apresentar a você 3 fatos sobre a vasectomia, para tirar suas dúvidas acerca desse procedimento.

1. O que é?

A vasectomia é uma cirurgia de contracepção masculina, com baixos índices de complicações e sem riscos à saúde. Ela interrompe a circulação dos espermatozoides produzidos pelos testículos e conduzidos para os canais que desembocam na uretra, impedindo a gravidez

2. Como é feita?

A cirurgia contraceptiva é feita através da ligadura dos canais deferentes, os dutos por onde passam os espermatozoides. É aplicada anestesia local e retirado um fragmento de cada um dos dois canais que levam os espermatozoides dos testículos ao pênis. O procedimento leva de 15 a 20 minutos, sem a necessidade de internação hospitalar, podendo ser realizada no próprio consultório médico.

3. Ela não altera a libido

Existem homens que se recusam a fazer essa cirurgia porque imaginam que ela possa provocar distúrbios de ereção. A vasectomia torna o homem estéril, mas não interfere na produção de hormônios masculinos nem em seu desempenho sexual.

O corte do canal impede apenas a chegada dos espermatozoides até a uretra. O líquido produzido na próstata e na vesícula seminal continua sendo eliminado normalmente durante a ejaculação.

Não há interferência na função erétil ou na potência sexual; os nervos e vasos sanguíneos responsáveis pela ereção do pênis não estão envolvidos na cirurgia de vasectomia.

Essa cirurgia não interfere na produção hormonal e não tem nenhuma ligação com alteração da libido;

Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco.


13/jun/2022

 

O Câncer de próstata é um assunto que, geralmente ganha notoriedade em novembro, com a campanha novembro azul. Mas, é importante que se conheça sobre esse tema, buscando a prevenção sempre, e não apenas em um mês único do ano. Por esse motivo, é importante esclarecermos alguns mitos sobre esse tema.

1) O câncer de próstata é uma doença do idoso?

A incidência do câncer de próstata possui certa relação com a idade. A maior parcela de homens com o câncer de próstata (75%) concentra-se em idosos acima dos 65 anos. Por isso, o risco aumenta conforme a idade, principalmente após os 50 anos. Apesar de o risco para a doença aumentar significativamente após os 50 anos, alguns casos são diagnosticados em homens abaixo desta idade. Entretanto, a doença é rara antes dos 40 anos. Ou seja, apesar de ser mais comum em idosos, pessoas mais jovens também correm o risco de desenvolvê-la.

2) O sedentarismo pode aumentar o risco para desenvolvimento do câncer de próstata?

Essa é uma verdade, pois sedentarismo e a obesidade estão relacionados a alterações metabólicas que podem levar a alterações moleculares responsáveis pela gênese da neoplasia. A prática saudável pode agir de modo protetor é um fator modificável para o câncer de próstata devido aos seus potenciais efeitos: fortalecimento imunológico, prevenção da obesidade, capacidade do exercício em modular os níveis hormonais, redução do estresse.

3) Todos os casos de câncer de próstata precisam de tratamento.

Esse é um mito, a indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade, há a opção da vigilância ativa, em que periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença, intervindo se houver progressão da mesma.

Quer saber mais? Marque uma consulta com um urologista e tire suas dúvidas.


13/jun/2022

Você sabia que os tratamentos para infertilidade masculina têm sido cada vez mais procurados pelos homens, pois eles já correspondem a pelo menos 40% dos casos de infertilidade em casais.

É por isso que hoje vamos falar sobre alguns dos tratamentos mais adequados. Já que a forma de tratar depende muito da causa do problema.

1. Medicamentos Antes de mais nada, é de suma importância fazer uma série de exames para determinar quais as causas da infertilidade. Muitas delas podem ser tratadas apenas com o uso de medicamentos. Como, por exemplo, as infecções no aparelho reprodutor, que reduzem a quantidade e a qualidade dos espermatozoides no sêmen.

2. Tratamento hormonal A infertilidade pode ocorrer caso o homem não produza espermatozoides suficientes por deficiência de hormônios. A causa pode ser por problemas genéticos ou por distúrbios na tireoide, uso de anabolizantes ou medicamentos, ou, como consequência de tumores na hipófise.

Nesses casos, é necessário fazer uma terapia hormonal, em que são administrados medicamentos com os hormônios que regulam a produção dos espermatozoides.

3. Cirurgias A varicocele é responsável por mais da metade dos casos de infertilidade masculina. O que provoca uma dilatação dos vasos sanguíneos da região dos testículos, dificultando a produção e a liberação dos espermatozoides.

O tratamento indicado nesses casos é uma cirurgia para a ligação dos vasos dilatados, interrompendo o fluxo sanguíneo por essas veias. Outras cirurgias podem ser feitas quando o tratamento hormonal ou medicamentoso não funcionam. Tudo vai depender do diagnóstico e de como o organismo responde ao tratamento.

4. Inseminação artificial O procedimento pode ser indicado quando, após o médico tentar os tratamentos mencionados anteriormente, o paciente não libera espermatozoides suficientes. O homem faz a coleta do esperma em laboratório por masturbação e esse material passa por preparação para posterior aplicação diretamente no útero.

Como você pode perceber, os tratamentos para infertilidade masculina dependem muito das causas. É fundamental procurar um médico especialista para tratar da maneira mais adequada e o mais cedo possível.

Quer saber mais sobre infertilidade? Entre em contato conosco e conheça os melhores tratamentos


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29/mar/2022

Nas últimas duas décadas, as cirurgias robóticas vêm sendo utilizadas para o tratamento de várias doenças urológicas.
Há duas décadas, quando a robótica fez sua estreia nas salas de cirurgias, a decisão de usá-la dependia de uma variedade de fatores. As limitações no peso do paciente ou outras condições relacionadas à saúde geralmente dificultavam a utilização para todos os pacientes. Além disso, a robótica estava limitada a apenas algumas doenças específicas e dependia do treinamento e da familiaridade dos médicos com a nova ferramenta. Hoje, no entanto, a utilização da cirurgia robótica é, felizmente, muito mais frequente.

Cirurgias robóticas comuns:
Na urologia, a cirurgia robótica pode ser utilizada para uma ampla variedade de condições, incluindo:

– Câncer de próstata – para realizar uma prostatectomia (cirurgia para remover a próstata).
– Câncer renal – para realizar uma nefrectomia completa ou parcial (cirurgia para remoção do rim)
– Câncer de Bexiga – para realizar uma cistectomia (cirurgia para remoção de toda ou parte da bexiga urinária).
– Obstrução/Estenose de ureter – para realizar uma pieloplastia (plástica no ureter para remover a obstrução).

Benefícios da cirurgia robótica:
A maioria dos pacientes continua a ver os benefícios iniciais que a cirurgia robótica proporciona: recuperação mais rápida, menos complicações e internações hospitalares mais curtas. Devido a melhorias e avanços, a robótica de hoje oferece ainda mais benefícios. Mais pacientes obesos agora se qualificam como candidatos. A precisão aumentou ainda mais. E mais provedores de saúde estão oferecendo a robótica como uma opção.


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29/mar/2022

O câncer de rim é um tipo relativamente comum de câncer e acomete principalmente homens na faixa etária dos 55 aos 75 anos. É o sexto câncer mais comum em homens e o décimo mais comum em mulheres.

Os sintomas do câncer de rim não são específicos para esta doença, podendo estar presentes em outras condições. Por isso, muitos pacientes tendem a adiar a procura para o diagnóstico.

Fique atento! Os sintomas mais comuns do câncer de rim são:

– Urina com sangue
– Caroço no abdômen
– Dor na lateral do abdome
– Perda de apetite
– Perda de peso sem motivo conhecido
– Anemia

Embora individualmente esses sintomas não devam necessariamente causar alarme, é importante procurar atendimento especializado para esclarecimento da sua causa.

A boa notícia é que, nas últimas décadas, novas tecnologias de diagnóstico por imagem, como ultrassonografia e tomografia computadorizada, permitem que os médicos detectem o câncer de rim em fases iniciais. De fato, mais de 50% dos casos recém-diagnosticados a cada ano são detectados incidentalmente antes mesmo dos sintomas se manifestarem ou quando não há suspeita.



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