É mais comum em meninos do que em meninas. Aos 5 anos, a prevalência em meninos é de 15% – 22%, e em meninas,de 9% – 16%. Existe uma diminuição progressiva da prevalência com o aumento da idade, sendo de apenas 1% aos 15 anos de idade e de 0,5% na fase adulta. Apesar de ocorrer resolução espontânea na maioria dos casos, quando isso não acontece até os 7 anos de idade, a EN torna-se um problema para a socialização da criança, devendo-se iniciar um tratamento especializado.
Tratamento:
O tratamento medicamentoso e o comportamental são as duas modalidades comprovadamente eficazes. Na maioria das famílias, a enurese não é percebida como problema até a idade de 5 anos, na qual 15% da população ainda apresentam EN. O tratamento deve ser desencorajado antes dos 7 anos de idade, exceto quando a família e a criança estiverem preparadas e desejando muito o tratamento. O tratamento baseia-se em medidas comportamentais associados ou não a medicamentos.
A terapia comportamental deve ser considerada como primeira opção.
Enurese noturna (EN) é definida como a micção involuntária durante o sono em crianças acima de 5 anos de idade, na ausência de defeitos congênitos ou adquiridos do sistema nervoso central (SNC).
É mais comum em meninos do que em meninas. Aos 5 anos, a prevalência em meninos é de 15% – 22%, e em meninas,de 9% – 16%. Existe uma diminuição progressiva da prevalência com o aumento da idade, sendo de apenas 1% aos 15 anos de idade e de 0,5% na fase adulta. Apesar de ocorrer resolução espontânea na maioria dos casos, quando isso não acontece até os 7 anos de idade, a EN torna-se um problema para a socialização da criança, devendo-se iniciar um tratamento especializado.
Tratamento:
O tratamento medicamentoso e o comportamental são as duas modalidades comprovadamente eficazes. Na maioria das famílias, a enurese não é percebida como problema até a idade de 5 anos, na qual 15% da população ainda apresentam EN. O tratamento deve ser desencorajado antes dos 7 anos de idade, exceto quando a família e a criança estiverem preparadas e desejando muito o tratamento. O tratamento baseia-se em medidas comportamentais associados ou não a medicamentos.
A terapia comportamental deve ser considerada como primeira opção no tratamento de crianças com enurese. As principais técnicas para modificação comportamental com intuito de controlar a enurese incluem: alarme urinário, técnicas de treinamento vesical, responsabilidade reforçada, reforço positivo, despertar em horários programados, orientações sobre micção e treinamento de retenção controlado.
Um programa de terapia comportamental tem maiores chances de sucesso quando combina várias dessas técnicas de tratamento, podendo ser associadas ou não a medicamentos.